O que o ano novo espera de mim?
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Há um provérbio chinês que diz: o plantio é opcional, a colheita é obrigatória.
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Por um lado isso é muito animador, pois há sempre a possibilidade de colhermos algo de bom mesmo quando nada tenhamos feito para merecê-lo.
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Entretanto, na prática, tal fato parece ser uma exceção. É como deixar um terreno abandonado e esperar que nele surja um lindo pomar, com árvores frondosas e frutos variados. Será que vai?! O mais provável é que nesse terreno se origine um matagal, que logo será povoado por – sabe Deus de onde vêm – ratos, cobras e lagartos.
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Pensando na minha trajetória de vida, o que colhi de bom a cada novo ano quase sempre foi fruto de planejamento e ação. Foi resultado do meu trabalho individual e – principalmente – do que realizei com o apoio de outras pessoas. Isso, tanto no campo pessoal, como no profissional e em outros campos da vida.
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Por isso, vale a pena, como sugere o pensador e humanista argentino González Pecotche, em vez de se perguntar “o que esperar do ano novo?”, perguntar-se: o que o ano novo espera de mim?
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