Por que a crise é o melhor momento para se investir em DHO?
Revelar e mobilizar o potencial das pessoas para fazer mais com menos.
Temos bons motivos para confiar que a crise oferece o melhor momento para se investir em Desenvolvimento Humano e Organizacional – DHO.
E não estamos falando de cursos e treinamentos. Referimos a atividades práticas, de compartilhamento do conhecimento instalado, integração e mobilização das pessoas.
Por quê?
◊ Crise é uma das maiores fontes de aprendizagem e fortalecimento.
◊ Existe a crise concreta. De marolinha a tsunami é o tamanho que ela tem para cada um.
◊ Na crise, as soluções dos tempos de estabilidade e crescimento não funcionam.
◊ Sair de uma crise sem a ajuda de gente é muito difícil, pois somente seres humanos promovem mudanças conscientes.
◊ As pessoas que mais conhecem do seu negócio são as que estão aí na sua organização.
Para quê?
◊ Impedir que a crise que, por conceito vai passar, se transforme numa bola de neve.
◊ Preparar a organização para sair na frente à medida que a Economia for se reaquecendo.
◊ Interromper o círculo vicioso gerado pela profecia autorrealizável da crise.
◊ Despertar lideranças.
◊ Engajar os colaboradores para assumir o protagonismo da situação.
◊ Revelar e mobilizar o potencial das pessoas para fazer mais com menos. “A necessidade é a mãe da inovação”, já dizia Platão.
◊ Aferir a real dimensão da crise, garantindo o moral elevado e a motivação das equipes.
Que cuidados devem ser tomados?
◊ Lembrar que DHO só faz sentido ser for investimento. Não pode ser custo!
◊ Trazer à consciência que ninguém conhece o core business da sua empresa melhor do que você. As melhores soluções já existem potencialmente dentro da sua organização!
◊ Certificar-se de estar investindo nas pessoas certas.
◊ Cuidado para não desperdiçar cartuchos!
◊ Tentar socializar o conhecimento é um erro crasso.
◊ Garantir que o movimento de DHO tenha um sponsor inspirador, transparente e vigoroso que garanta a credibilidade do processo top-down!
◊ Garantir, que todos os colaboradores sejam envolvidos nas sugestões e construção das iniciativas, bottom-up!
Para fechar com uma imagem, diria que um fator de sucesso, em especial nos tempos de crise, é que a organização jogue tênis somente contra os concorrentes. Internamente, as pessoas e as equipes devem jogar frescobol.
Vamos continuar essa conversa? Qual é a sua opinião a respeito?
www.joaocarlosrocha.com.br/contato
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